segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

33th

Às vezes nem precisamos nos afastar das pessoas para percebemos que estamos muito sozinhos, mas quando o fazemos, nos damos conta que essa solidão é muito maior.


Aprendi que não somos insubstituíveis, que tudo que vai, volta se tiver realmente que ficar, que tudo acaba, que NUNCA seremos perfeitos, que quase nada dá certo no final, mas as coisas se ajeitam.


Aprendi também que o mundo é muito grande e que perante ele somos meros pontinhos minúsculos mal situados em um pequeno mapa. Descobri que ele é grande e que dá voltas, e que com isso tudo o que lhe foi feito de mal volta também, que plantar o bem, a cidadania, a solidariedade e os bons precentimentos só faz as coisas fluirem melhor e mais rápido.


Percebi que vivemos sem tempo pra quase nada, mas quando é algo que nos interessa arrumamos tempo e ele até sobra…


Aprendi que pessoas vem e vão, que tem aquela que irão te marcar, a mente, a pele, o coração, porém terão aquelas que lhe virão a mente em algumas meras lembraças, e ainda aquelas menos significantes: os figurantes.


Dei-me por conta que a melhor forma de deliberar seus sentimentos é chorar. Deixar transbordar tanto os bons quantos os ruis.


No final de tudo, a melhor forma de viver é passar por tudo isso e aproveitar o máximo de qualquer situação!

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